O movimento modernista teve evidente importância na formação artística nacional, tendo como parâmetro a Semana de Arte Moderna de 1922.
Nesta contação de história perceberemos como este período não se findou em seu acontecimento e marca até hoje, graças ao rompimento cultural proposto e praticado por esses artistas, por nos possibilitar enxergar a arte fora de moldes que antes a aprisionavam e por ter possibilitado a efervescência cultural que vivenciamos na atualidade periférica.
A atividade será baseada no livro 1922: A semana que não termino, de Marcos Augusto Gonçalves.
Atividade gratuita!
Presencial - às 11h.
📌Atividade:
Biblioteca
📍Onde:
Fábrica de Cultura Itaim Paulista
🗓Quando: