Na segunda noite, dia 15 de fevereiro, Os Sapos, poema de Manuel Bandeira (1886-1968), que não compareceu ao evento, seria declamado por Ronald de Carvalho, em meio às vaias da plateia.
Ao ridicularizar os parnasianos por seu apego à métrica, Os Sapos representou uma espécie de declaração de princípios dos modernistas.
A equipe da Biblioteca irá declamar o poema pelos espaços da Fábrica de Cultura.
Para a atividade será utilizado o livro Manuel Bandeira, seleta poesia, organização de Júlio Castanon.
Atividade gratuita!
Presencial - às 15h.
📌Atividade:
Biblioteca
📍Onde:
Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes
🗓Quando: