As tranças são testemunhas da resistência para planejar fugas de escravos das fazendas e casas de seus mestres. As mulheres se reuniam para pentear as crianças, e com a observação dos montes, faziam nas cabeças um mapa cheio de saídas e caminhos de escape, os homens escravos ao ver sabiam qual caminho tomar, o código era desconhecido pelos amos.
A Biblioteca da Fábrica de Cultura Vila Curuçá fará uma roda de conversa sobre a ancestralidade da trança Nagô e sobre a importância do resgate da autoestima do cabelo afro, inspirada no livro: “Amor de Cabelo”, de Matthew A. Cherry disponível no acervo digital na Árvore Livros.
*Atividade Gratuita!
Presencial - às 15h
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