“Sem música, a vida seria um erro”, já dizia Nietzsche. Através da música nos acalmamos, protestamos, nos educamos, nos distraímos, nos transformamos. Com ajuda do livro: Um jogo chamado música, de Teca Alencar de Brito, a equipe de Bibliotech convida o público para uma atividade que consiste em ouvirmos algumas músicas e traduzirmos nossas sensações e sentimentos para o papel, em forma de desenho, poesia, prosa ou o que a imaginação mandar.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 10h30

“Sem música, a vida seria um erro”, já dizia Nietzsche. Através da música nos acalmamos, protestamos, nos educamos, nos distraímos, nos transformamos. Com ajuda do livro: Um jogo chamado música, de Teca Alencar de Brito, a equipe de Bibliotech convida o público para uma atividade que consiste em ouvirmos algumas músicas e traduzirmos nossas sensações e sentimentos para o papel, em forma de desenho, poesia, prosa ou o que a imaginação mandar.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h30

“Se eu não posso provocar compaixão e amor, então, vou provocar o terror.” Essa famosa frase é do livro que serve de guia para esta atividade, Frankenstein, de Mary Shelley.

A obra fez aniversário de 200 anos em 2018 e é considerada a primeira ficção científica da história. Será que o público reagiu bem ou mal a um livro escrito por uma mulher nessa época? Sendo assim, a equipe de Bibliotech trará uma interação sobre a importância desta obra na contextualização da época.

*Atividade Gratuita!

Publicação de Podcast

A partir das experiências vividas na realização do documentário "Chorão: Marginal Alado" e de seus outros projetos, o diretor pretende propor diálogos com o público, em busca de iluminar as possibilidades do mercado audiovisual, debater as mudanças de linguagem surgidas com as novas plataformas e - principalmente - apontar caminhos possíveis de realização, dividindo as estratégias de produção e lançamento do filme.

"A minha avó me ensinou assim: você tem que ser livre, não tem que procurar marido, nada disso. Tem que buscar a sua liberdade da alma". Glória Maria foi a primeira jornalista a realizar uma transmissão ao vivo no Brasil.