Palhaça Curtiça, recebe o público no Circo Curtição, a herança que recebeu de sua Vó Zinha. Com a missão de dar continuidade o eu legado, Curtiça desdobra-se em diversos personagens. Inspirada nas lembranças da curtição na época da sua avó e em meio a muitas trapalhadas, a Palhaça apresenta à plateia, paródias de números clássicos de circo, com mágicas, músicas, ilusionismo, dança e muito improviso com o público.

Roquem é ele? Quem é ele? Esse tal de Roque Enrow… A música composta por Rita Lee e Paulo Coelho nos anos 70 fala de uma mãe preocupada com a filha que não quer saber de mais nada além do rock. A equipe da Bibliotech convida o público a participar de uma atividade em que usaremos a música da tia Rita para, a partir dela, explorar nossas percepções artísticas e criar algo, como um poema, uma outra música, um esquete teatral, um desenho e qualquer outra coisa que a criatividade permitir.

Roquem é ele? Quem é ele? Esse tal de Roque Enrow… A música composta por Rita Lee e Paulo Coelho nos anos 70 fala de uma mãe preocupada com a filha que não quer saber de mais nada além do rock. A equipe da Bibliotech convida o público a participar de uma atividade em que usaremos a música da tia Rita para, a partir dela, explorar nossas percepções artísticas e criar algo, como um poema, uma outra música, um esquete teatral, um desenho e qualquer outra coisa que a criatividade permitir.

Rita Lee inspirou mulheres do mundo inteiro a serem livres e autênticas, mas o que ninguém adivinharia é que ela também seria a inspiração para uma roqueira ficcional que saiu de um livro best-seller e ganhou série e álbum próprio. “Daisy Jones and The Six”, de Taylor Jenkins Reid é uma obra sensação em 2023 e a equipe de Bibliotech contará a história que muitas vezes se entrelaça com a de nossa querida ovelha negra.

*Atividade Gratuita!

“Tire isso da cabeça e ponha o resto no lugar…”. Dentre muitos atributos, roqueira, revolucionária, mutante, o que tudo mais representava a eterna rainha do rock nacional foi “Ovelha Negra”, isso porque Rita Lee sempre foi uma mulher à frente de seu tempo, defendeu o uso da guitarra elétrica, eletrizou-se em seu jardim elétrico e era vista com estranheza pela sociedade. Já falava sobre ecologia quando não era moda, tornou-se vegetariana, foi ativista e realizou shows pela causa animal com espaços para adoção de cães e gatos fazendo parte do World Animal Day.

Quando o meio do ano se aproxima, já vai dando aquela vontade de ouvir forró, dançar quadrilha, comer milho cozido e paçoquinha. Dá vontade de falar arrastado e sair de mansinho, puxando o “R” para soar tranquilo o linguajar.