A modernidade nos permitiu questionar o pensamento clássico e a arte demonstra isso através de suas muitas produções.

Hoje as galerias deram lugar às ruas, vernissages às rodas de conversa e as telas aos muros, tudo isso porque um dia os modernistas organizaram a semana da arte moderna e plantaram a semente libertadora pregando a estética sem as amarras do clássico e erudito.

A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer a arte urbana em manifestações e performances, como apresentada nos livros Guerra e Spray de Banksy e Street Art de Benke Carlsson e Hop Louie.

A modernidade nos permitiu questionar o pensamento clássico e a arte demonstra isso através de suas muitas produções.

Hoje as galerias deram lugar às ruas, vernissages às rodas de conversa e as telas aos muros, tudo isso porque um dia os modernistas organizaram a semana da arte moderna e plantaram a semente libertadora pregando a estética sem as amarras do clássico e erudito.

A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer a arte urbana em manifestações e performances, como apresentada nos livros Guerra e Spray de Banksy e Street Art de Benke Carlsson e Hop Louie.

A modernidade nos permitiu questionar o pensamento clássico e a arte demonstra isso através de suas muitas produções.

Hoje as galerias deram lugar às ruas, vernissages às rodas de conversa e as telas aos muros, tudo isso porque um dia os modernistas organizaram a semana da arte moderna e plantaram a semente libertadora pregando a estética sem as amarras do clássico e erudito.

A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer a arte urbana em manifestações e performances, como apresentada nos livros Guerra e Spray de Banksy e Street Art de Benke Carlsson e Hop Louie.

Em 1933, Tarsila do Amaral expõe uma de suas mais famosas obras: Operários, que mostra rostos diversos de homens e mulheres em frente à uma fábrica, refletindo a migração de diversos estados para trabalhar nos centros urbanos.

A equipe de Bibliotech conduzirá o público a uma reflexão sobre quais são os rostos e as marcas do nosso povo nos dias de hoje, quase cem anos depois.

Como a miscigenação transformou nossos traços? Como os gêneros se expressam?

Em 1933, Tarsila do Amaral expõe uma de suas mais famosas obras: Operários, que mostra rostos diversos de homens e mulheres em frente à uma fábrica, refletindo a migração de diversos estados para trabalhar nos centros urbanos.

A equipe de Bibliotech conduzirá o público a uma reflexão sobre quais são os rostos e as marcas do nosso povo nos dias de hoje, quase cem anos depois.

Como a miscigenação transformou nossos traços? Como os gêneros se expressam?

Modernidade é algo alcançado apenas através do progresso? E o progresso, só contempla a experiência eurocentrada?

A maioria dos participantes da Semana de Arte Moderna eram pessoas brancas com formação em instituições europeias.

Hoje, finalmente, vemos outras narrativas tomando seu espaço de reconhecimento e projetando novas estéticas e conceitos no mundo da arte.

A 34ª Bienal de São Paulo teve obras de 9 artistas indígenas e nessa atividade, a equipe de Bibliotech apresentará seus trabalhos em comemoração ao Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas.