Se mulheres são plurais, por que continuamos tratando a vivência da branquitude como a principal? bell hooks escreveu sobre o lugar da mulher negra dentro do feminismo em E eu não sou uma mulher?

Trazendo luz às diferenças de tratamento na sociedade e reconhecimento dentro do movimento.

Apresentando a ideia de interseccionalidade e a importância de expandir nosso olhar ao mesmo tempo que estendemos nossa mão, a equipe de Bibliotech mediará uma conversa com o público que também usa de bibliografia Quem tem Medo do Feminismo Negro?, de Djamila Ribeiro.

“Prefiro queimar o mapa, traçar de novo a estrada, ver cores nas cinzas e a vida reinventar” Triste, Louca ou Má - Francisco, el Hombre.

A equipe de Bibliotech promoverá uma playlist colaborativa durante o mês, abrindo espaço para que o público possa adicionar músicas escritas e cantadas por mulheres que falem sobre a experiência feminina, suas dores e suas forças.

Durante as atividades analisaremos juntos as letras de algumas dessas músicas.

O espetáculo vem experimentar timbres da natureza e unir diferentes instrumentos de percussão em cena.

Com o intuito de trazer o passado para presente, trabalham ritmos e movimentos tradicionais da cultura mandingue, com ênfase nas etnias Malinké, Baga e Sussu, da região da Guiné Conakry, reconhecida mundialmente por seus balés.

Com o tema “alimentação saudável”, o espetáculo musical, cômico e interativo com a plateia proporciona as famílias música, dança canto e encenação.

De forma lúdica e participativa vive momentos agradáveis em companhia de colegas, professores, pais e comunidade onde estão inseridas colaborando para conscientização da importância da “alimentação saudável”.

*Atividade Gratuita!

Presencial/Online - às 10h e 14h

Dois soldados inimigos, exibindo suas armas fantásticas, xingamentos bárbaros e métodos incrivelmente ineficazes, vivem a rotina de uma batalha.

Na busca pelo poder e pela vitória acabam ferindo inocentes que nada tem a ver com a guerra que é comum aos dois.

Todas as histórias são merecedoras de serem contadas, mas algumas precisam de lapidação. Em celebração ao DIA DO CONTADOR DE HISTÓRIAS (20), a equipe da Bibliotech convida o público à reflexão sobre a prática de contar histórias, passando por suas características mais marcantes e apreciando exemplos executados ao vivo pelos mediadores, e em publicação virtual de Contação de histórias como: “Tradição, poéticas e interfaces”, de Fábio Henrique Nunes Medeiros e Taiza Mara Rauen Moraes.

Atividade gratuita!

Presencial - às 16h.