Filme: Minha Mãe é uma peça

Gênero: Comédia

Duração: 95 min

Classificação: 12 anos

Presencial - às 14h

Inspirado no livro "As cidades Invisíveis", de Ítalo Calvino, que narra à história de um imperador, o homem mais poderoso do mundo, que depois de conquistar com seus exércitos a maior parte dos territórios conhecidos, percebe-se angustiado porque jamais poderá conhecer pessoalmente as terras do próprio império. Até que um dia, surge um viajante estrangeiro, de terras muito distantes. Esse homem, que conhece muitos lugares, começa a descrever para o imperador as histórias das cidades e da vida de seu próprio império.

Com uma mescla de circo, teatro e teatro de bonecos, a peça resgata a ingenuidade do palhaço. As cenas se passam num picadeiro no qual os palhaços já se atrapalham na abertura do espetáculo, numa competição com todos os tipos de artimanhas e situações inusitadas. Os artistas apresentam reprises e entradas clássicas dos circos antigos, transformando palcos, praças e parques num verdadeiro picadeiro, convidando a platéia a participar ativamente das cenas.

Um musical de marionetes onde cada personagem tem a sua própria interpretação. Sendo no mundo animal, no circo, na música, e dentro das mais diversas performances. Bichos como: sapo, ema, cavalo, cachorro, também faz parte do Espetáculo, além dos bonecos que representam outras culturas e múltiplas linguagens.

Live no Facebook - às 15h

Em comemoração ao Dia do Capoeirista, 03 de agosto, o educador Contra Mestre Flávio contará sobre sua trajetória e trará como convidado o Mestre Antônio, morador do bairro Cidade Tiradentes. Nesse bate-papo, o público apreciará a história da Capoeira e sua expressão artística dentro da comunidade.

Live no YouTube: TvFábricas - às 15h30

No dia 7 de agosto de 2006 foi sancionada a lei Maria da Penha. Para relembrar, alertar e comemorar esse fato, a equipe da Biblioteca apresentará o livro: Desconstruindo Uma, da autora quadrinista Una. Por meio de imagens e textos, o livro examina o significado de se crescer em meio a uma cultura na qual a violência masculina não é punida ou questionada, a autora explora sua experiência e se pergunta se algo realmente mudou.