A atividade procurará dar aos frequentadores da Biblioteca o repertório do que foi o modernismo brasileiro e se iniciará com a apresentação de quem foi Jorge de Lima e com como o movimento modernista do qual fez parte procurou valorizar o cotidiano dos cidadãos comuns. Depois desse primeiro momento, o poema trabalhado será o de título “Minha Sombra”, a partir dele, a equipe da biblioteca fará uma oficina de sombras produzidas com as mãos.

Às 15h

Quando foi a última vez que você passou algum tempo em silêncio, tranquilo, conectado com a beleza do mundo? Conectado com o seu EU? Conectado com aquilo que você é? Esse estado de paz inclui desligar o celular e se afastar de distrações, preocupações e listas de tarefas. Nesta atividade, a equipe da biblioteca, inspirada pelo livro “Amor-próprio, amor pelo mundo: práticas de atenção, expressão e transformação para tempos (in)tensos”, da autora Liliane Prata, convidará os participantes a entrarem em contato com as práticas propostas no livro.

A equipe da biblioteca da Fábrica de Cultura do Parque Belém vai virtualmente até o CAMP-Centro (Centro de Aprendizagem e Melhoramento Profissional) para mediar uma atividade sobre questões LGBTQIA, racismo e direitos humanos com jovens de 15 a 22 anos.

A equipe da biblioteca da Fábrica de Cultura do Parque Belém vai virtualmente até o CAMP-Centro (Centro de Aprendizagem e Melhoramento Profissional) para mediar uma atividade sobre questões LGBTQIA, racismo e direitos humanos com jovens de 15 a 22 anos. Nos encontros serão compartilhados trechos de obras de autoras/es que trabalham essas questões por meio da literatura e da arte, além de apresentar algumas das ideias do educador Paulo Freire que serão disparadores para uma roda de conversa sobre esses temas.

Anna Carolina Longano é dramaturga, atriz, pedagoga e pesquisadora. Desde 2017, vem ganhando diversos prêmios literários, estaduais e federais, por dramaturgias feministas para o público adulto e infantil. Autora do livro "Dia de Mudança" (2018), irá lançar em 2021 dois livros através do Prêmio ProAC de literatura: "Aconteceu às 19:22", que conta a importância de Anita Malfatti para a Semana de Arte de 1922, e "Sussurros: o que aconteceu antes do grito", expondo a importância da Imperatriz Leopoldina na independência do Brasil.

A palavra mandala vem do sânscrito e significa “círculo sagrado”. Essas representações em forma de círculos são utilizadas em diferentes culturas, como um elemento artístico ou um meio para a pessoa se encontrar consigo mesma. De acordo com as crenças de algumas culturas, as mandalas estão relacionadas com as energias da vida. Por exemplo, nas culturas orientais acredita-se que cada cor está associada a um chakra. Esses centros de energia estão conectados com o nosso ser, com o meio ambiente, e favorecem o nosso bem-estar.