Há muitos e muitos anos, esta terra pertencia aos índios, que viviam alegres e livres pela floresta. A vida era tranquila e havia caça e pesca em abundância. Os rios lhe davam uma água límpida e pura, e eles viviam em grandes famílias, agrupadas em volta de um chefe, o Tuxáua, que era como um pai, temido e respeitado.Eles reverenciavam seus deuses: Coaraci – o sol -, Jaci – a lua -, senhora dos frutos e Tupana, senhor das coisas incompreensíveis, que lhes falava, às vezes, pela voz do trovão.A vida corria assim, muito fácil e bonita, mas os homens não estavam inteiramente satisfeitos.

Foi pra Portugal, perdeu o lugar. Errou! Numa viagem a Portugal, a gente só tem a ganhar: se diverte com os novos significados para as mesmas palavras, deita gostoso no berço de uma das línguas-mãe, conhece a terra dos nossos avós. E, de quebra, ganha amigos que moram do outro lado do oceano, mas falam a mesma língua que nós! Nesse encontro de leitores iremos conhecer alguns poemas do livro de José Santos, que utiliza da poesia para compartilhar um pedaço da terra de Portugal.

Como se formou a população brasileira e quais são suas diferenças? Um belo dia Diana se deparou com esse assunto na escola, ela nunca havia parado para pensar em como pessoas nascidas em um mesmo país podem ser tão diferentes sendo que todos são brasileiros. Mas logo a garotinha começa a entender, que as pessoas que vivem no Brasil têm costumes, traços físicos, e histórias que refletem a origem de cada um. E conforme a aula avança, ela percebe que a nação brasileira é uma grande e diversa colcha de retalhos.

No dia 20 de Junho é o Dia Mundial do Refugiado. A data lembra a importância de entender quem são essas pessoas e os motivos que as fazem pedir refúgio. Pensando nisso a equipe da biblioteca traz a história de Mersene, uma menininha que vem para o Brasil pois precisou fugir do triste conflito vivido na República Democrática do Congo. Enquanto se adapta à nova vida no Brasil, ela cria uma brincadeira para driblar a saudade. A história de Mersene foi inspirada em histórias reais de diversas meninas congolesas refugiadas na cidade do Rio de Janeiro. Para realizar esta

Na primeira vez que foi à praia e viu a imensidão do mar, a menina descobriu que ainda havia muita coisa diferente no mundo para ela conhecer. Água, areia, cores, pessoas...Um mar de gente, de pensamentos, de descobertas, que aos poucos revela as surpresas da vida e mantém acesa a chama da curiosidade: O que será que vem depois? Será utilizado o livro Um mar de gente de Ninfa Parreiras.

Às 11h

Sergio Vaz é poeta, escritor, agitador cultural, organizador da Semana de Arte Moderna da Periferia, fundador da Cooperativa Cultural da Periferia, mais conhecida como Cooperifa. Sem dúvidas o maior nome da literatura periférica viva, Sergio Vaz foi e é inspiração para os maiores nomes da cena, como Racionais MC’s, Ferrez, Emicida entre outros, referência da arte e cultura é autor de quatros obras. Neste Encontro de Leitores falaremos um pouco da sua vida e dos livros que lançou.