O ator, diretor e roteirista José Mojica Marins, mais conhecido como Zé do Caixão, morreu em 2020 aos 83 anos, mas o seu personagem e sua obra são eternas, sendo considerado o “pai do terror” brasileiro. Neste Encontro de Leitores iremos abordar fatos importantes de sua vida e destaques de sua vasta obra no cinema nacional. Utilizaremos a obra Maldito: a vida e o cinema, de José Mojica Marins, o Zé do Caixão, que conta a história desse ícone, de André Barcinski e Ivan Finotti, disponível em nosso acervo.

Às 15h

Comemora-se no dia 24 de agosto o Dia do Artista. Neste dia, também conhecido como Dia dos Artistas, estão de parabéns todos os artistas do mundo: o ator, o poeta, o escritor, o pintor, o escultor, o compositor, o músico, o dançarino, o artesão, o fotógrafo, o desportista, entre tantos outros. Celebrando essa data, a equipe de biblioteca irá convidar os participantes a conhecerem artistas criadores de cada área citada acima, além disso, será aberta uma roda de conversa para o debate da importância dos ofícios e dos seus executores.

Na Grécia Antiga e em Roma, a mímica era um recurso usado em sátiras e comédias como forma de interpretação dramática. A arte da mímica, na Idade Média, foi preservada por atores que se deslocavam percorrendo cidades e apresentando espetáculos teatrais e circenses, principalmente em praças e mercados. A mímica nos permite viver experiências de descoberta e redescoberta das coisas do mundo, por meio da interpretação do gesto. Sendo assim, os participantes serão desafiados a utilizar movimentos corporais para se comunicar.

O público irá conhecer os diversos meios de pintura e suas técnicas, tudo isso através do livro Pintura Aventura que fala sobre os movimentos artísticos e quais técnicas eram desenvolvidas pelos artistas, além de falar sobre as pinturas de retrato e autorretrato como as obras: Monalisa de Leonardo Da Vinci, O Juízo Final, afresco feito pelo artista Giotto em que o próprio artista faz um autorretrato na obra entre muitas outras. Com isso os participantes serão convidados fazer o seu próprio autorretrato e também fazer retrato dos outros participantes.

Quando aprendi a dançar com o vento conta a história de Lia, uma menina que vai passar as férias na casa da avó com uma lição de casa pra lá de desafiadora: responder à pergunta “Onde está a arte em sua vida?”, mas este livro quer mais do que contar uma história. Por isso, a equipe da biblioteca convida o público a perceber, junto com Lia, que há momentos na vida que despertam a nossa atenção, a nossa curiosidade e a nossa sensibilidade. Para esta atividade, será utilizado o livro Quando aprendi a dançar com o vento de Celso Amacio.

Frotagem é uma técnica artística que consiste em esfregar um lápis em uma folha colocada sobre um objeto, obtendo uma impressão da forma e da textura desse objeto. Essa técnica foi desenvolvida pelo pintor Max Ernst em 1925. A Biblioteca convida o público para conhecer mais sobre o artista e a técnica, além de colocar as mãos na massa e realizar algumas experimentações. O livro Histórias da Arte - Coleção Almanaque Sítio do Picapau Amarelo fala um pouco sobre essa técnica. Ele está disponível nos acervos das bibliotecas da Fábrica de Cultura e será utilizado nesta atividade.