Durante o período de quarentena tivemos novas formas de nos comunicar e nos conectar, as vídeo-chamadas tiveram um enorme destaque, e com isso as lives feitas nas redes sociais também.

Com essa mudança de apresentações presenciais para virtuais, a equipe pensou em juntar uma das atividades mais pedidas pelo público com o modelo virtual.

Vamos fazer um karaokê interativo! A equipe canta daqui e vocês cantam daí! Bora?

Para embasar essa atividade será utilizado o livro Responda Tudo Cantando Música, de Paulo Tadeu.

Às 15h.

Você sabia que Butantã quer dizer “terra firme”?

Daniel Munduruku apresenta em seu livro de crônicas, os significados de origem indígena dos nomes de alguns lugares de São Paulo, refletindo sobre os povos que participaram e participam da construção da cidade.

Nesse encontro, em celebração ao dia da cidade de São Paulo, a equipe de Biblioteca convidará o público a conhecer o significado da palavra e lugar Tietê, abrindo convite aos espectadores a imergir mais fundo nas demais crônicas.

Das poucas mulheres que tiveram destaque na Semana de Arte Moderna, Anita Malfatti com certeza roubou a atenção com sua técnica, coragem e ousadia, sendo uma das artistas mais polêmicas do período por provocar, de início, muitos desconfortos e ter que lutar contra a maré dos artistas conservadores que temiam essa revolução cultural vigente.

A contação será baseada no livro: Extraordinárias de Duda Porto de Souza, disponível no aplicativo Árvore Livros.

Às 15h.

E se vocês fossem os donos da rua, como gostariam de ter ela?

A literatura nos permite criar um universo só nosso, do jeito que desejamos em cada detalhe.

E nesta atividade partiremos da canção popular Se essa rua fosse minha, para criarmos, imaginarmos e refletirmos como seria uma rua só nossa.

Será que seria boa somente para quem a criou ou atenderia as expectativas e agradaria a todo mundo?

Além da letra da música, será utilizado o livro Se essa rua fosse minha, de Fátima Miguez para embasar esta atividade.

Às 15h.

La Luna (A Lua) é um curta-metragem da Pixar Animation Studios, dirigido e escrito por Enrico Casarosa.

Indicado ao Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação em 2012, apresentando a história de um pequeno garoto que descobre o singular trabalho da sua família, com a indecisão se segue o exemplo do pai ou do avô.

Nesta atividade, o público da biblioteca vai conhecer esta simples metáfora onde mostra como as crianças imitam o trajeto daqueles que amam, descobrindo a necessidade de encontrar seu próprio caminho.

Nosso encontro com a autora do mês de janeiro vem mais que especial, contaremos com a presença da convidada Andrea Lopes, nascida em Santos - litoral de São Paulo, formada pelo Indac (Instituto de Arte e Ciência), trabalha no Programa Fábrica de Cultura Itaim Paulista como artista educadora e lançou seu primeiro livro infantil, chamado O menino dos pés de barro, com ilustrações de Lucas Lopes.

O livro narra a história de um menino, uma árvore e seu quintal. Tico, menino inventor, era comandante de seu exército de brinquedos.