Trazendo um estilo descolado e único em suas peças, além de inclusão e valorização da mão de obra, a Laboratório Fantasma nasceu em 2009.

De início surgiu como um coletivo batizado de Na Humilde Crew, vendendo de mão em mão camisetas produzidas artesanalmente, sendo essa a trajetória que levou a marca às passarelas do SPFW anos depois, em 2016.

Hoje, o Laboratório Fantasma tem um bem sucedido banquinha nos shows e uma grande loja virtual.

Nesta oficina de criação, o público da biblioteca vai criar em conjunto sua marca e realizar o seu desfile.

Uma caça ao tesouro diferenciada, não em busca de ouro, mas sim de algo de muito mais valor: se reconhecer no outro.

A Biblioteca faz um convite a todas as turmas dos ateliês artísticos para ingressarem numa aventura divertida e reflexiva pela Fábrica de Cultura, explorando e exercitando não só o espaço físico como também nossa humanidade, o poder da empatia e da expressão.

Atividade embasada na música Ubuntu Fristaili do rapper Emicida, nos poemas de sua mãe, Dona Jacira e no conceito “eu sou, porque nós somos” da ética Ubuntu.

Imagina que o mar espirrou, sim, isso mesmo!

Só que o espirro foi tão, mas tão forte, que jogou a baleia lá longe na praia.

A coitada ficou lá, encalhada na areia. Sem auxílio ela não consegue voltar para sua casa nas águas do mar.

Quem somos nós sem ajuda? Será que um pequeno ratinho pode ajudá-la? E quais poderes será que temos quando trabalhamos juntos em um propósito? Contação da história Empurrem a baleia de volta para o mar!

De Sophie Schoenwald, disponível no aplicativo Árvore Livros.

Atividade gratuita!

No Brasil, a cada 60 minutos uma criança ou adolescente morre em decorrência de ferimentos por arma de fogo.

Nas últimas duas décadas, mais de 145 mil jovens, com idades entre zero e 19 anos, faleceram em consequência de disparos, acidentais ou intencionais, como em casos de homicídio ou suicídio.

Neste encontro de leitores, com referência ao Dia do Desarmamento Infantil (15/04), será debatido a cultura do armamento e como ela prejudica e acaba com muitas infâncias, reforçando a ideia de que arma não é brinquedo e muito menos benéfica para a sociedade.

Sabemos que o brincar é de grande importância para o desenvolvimento da criança, mas os povos indígenas também já sabiam disso há muito tempo.

Diversas brincadeiras indígenas envolvem situações da vida cotidiana da aldeia, suas vivências e aprendizagens observadas durante o tempo.

Muitas dessas brincadeiras e jogos populares que fazemos hoje vêm das culturas indígenas, temos como exemplo, a peteca, pião, pega-pega, cabo de guerra, dentre muitas outras, que com o tempo e diversidade cultural vão sendo adaptadas e modificadas.

A peça conta sobre a conturbada relação entre dois irmãos que vivem entre a intriga e o afeto, mas também traz um elemento indispensável: O Brincar.

É justamente neste clima que as cenas são conduzidas e os personagens aprenderão sobre limites, respeito e generosidade tudo isso através de jogos, disputas, aprovação e acolhimento.

*Atividade Gratuita!

Presencial/Online - às 10h