A partir de uma história que valoriza os registros humanos e afetivos, com uma personagem principal um tanto que mal-humorada e uma avó pentelha que fotografa qualquer movimento da neta querida, a equipe de Bibliotech convida os participantes para imergir no universo da fotografia e fazer um registro de algum lugar da bibliotech que diga algo para eles. Utilização do livro: Vó, para de fotografar, de Ilan Brenman e Guilherme Karsten, disponível na plataforma Árvore Livros.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Na vida, nada e nem ninguém é igual. Nesta história, quem vai nos dizer isso é um urubu, que traz mensagens para se refletir sobre a diversidade, o amor, os amigos e a família. Em meio a tanta intolerância, um urubu, que normalmente é preto, veste-se de branco para nos dizer que o diferente existe e aprender a lidar com as diferenças é um dos principais desafios da vida. Contação do livro: O urubu albino de Zemaria Pìnto, disponível na plataforma Árvore Livros.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

Nesta atividade, o público será convidado a conhecer a fotografa Helen Salomão. A artista fotografa a realidade, principalmente as mulheres reais, a beleza negra e as comunidades por onde passa, mas longe do olhar dramático, cheio de tragédia e dor. Ela gosta mesmo é de usar "a estética como empoderamento e política", sempre envolta numa atmosfera e em cores de sonho e brisa leve tocando o rosto.

Para embasar esta atividade será utilizada a matéria, Mulheres Que Fotografam: Helen Salomão. Disponível em: https://ihateflash.net/zine/mulheres-que-fotografam-helen-salomao.

O mês de março é marcado pelo Dia Internacional das Mulheres. Pensando nisso, a equipe de Bibliotech organizou uma intervenção com mulheres incríveis e que estão a nossa volta. A partir desta intervenção, o público será convidado a escrever e compartilhar quais são as mulheres importantes para cada um. Será utilizado como embasamento o vídeo Dona De Mim - Mulheres Que Inspiram. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=NtizWIt1X-Q

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

Nesta atividade, a turma de violão irá conhecer a história de Angelino de Oliveira, que foi um verdadeiro homem dos sete instrumentos: dentista, escrivão de polícia, comerciante, radialista, violonista, trombonista e compositor, mas seria com esta última profissão que ficaria para sempre na história da música. Tristeza do Jeca é uma música que está entre as melodias mais executadas nas rodas de viola de todo o Brasil. É também uma das mais belas composições do universo da música de raiz.

De um ponto de vista puro e inocente, a obra trata do cotidiano de uma menina que nasceu com um cromossomo extra e se depara com a visão adulta de que ela não compreende o mundo. A protagonista narradora se revela como um ser que está vendo nosso mundo pela primeira vez, com todo o espanto que esse primeiro olhar merece. Ela explica para os bebês que estão no céu esperando para nascer o que significa ter síndrome de Down. De um jeito leve e bem-humorado, acredita que chegará o dia em que será compreendida pelos adultos.