Yamal, em árabe, significa “esperança”. Uma palavra que tem andado desnutrida em tantos lugares e contextos pelo mundo, mas que se alimenta e ganha vida a partir do contato com a humanidade em nós mesmos. Nesta leitura vamos conhecer Amal e a história da viagem mais importante da sua vida. Amal é uma menina que viaja sozinha da Síria até a Itália para fugir da guerra. Como seria para uma criança ter de cruzar sozinha mares e fronteiras?

Neste encontro, a equipe da biblioteca vai mediar uma conversa sobre experiências vividas durante a pandemia e contar histórias de lutas dos profissionais da saúde e de pessoas que passaram por esse sufoco e resistiram. São muitos Joãos, Marias, Carlos, Franciscas e outros nomes comuns, mas que carregam histórias especiais de superação diante de uma doença altamente contagiosa que vem assolando o Brasil e o mundo. A bibliografia que norteará esta atividade será “A pandemia do coronavírus: Onde estamos? Para onde vamos?”, de João Décio Passos.

Às 15h

A pandemia nos fez pensar sobre a importância de novas formas de acesso à cultura e sobre como uma instituição cultural não precisa ser visitada fisicamente para gerar uma experiência significativa em seu visitante. Pensando nessas novas formas de acesso, a equipe apresentará o acervo permanente da Pinacoteca aos usuários da biblioteca.

A pandemia nos fez pensar sobre a importância de novas formas de acesso à cultura e sobre como uma instituição cultural não precisa ser visitada fisicamente para gerar uma experiência significativa em seu visitante. Pensando nessas novas formas de acesso, a equipe apresentará o acervo permanente da Pinacoteca aos usuários da biblioteca.

Até o surgimento do telefone e, mais recentemente, das redes sociais, as cartas eram o meio de comunicação mais usual. Também chamadas de missivas, as cartas são fonte de conhecimentos a respeito não só daquelas pessoas que as escreveram, mas também das circunstâncias sociais, políticas e econômicas de uma época. Em “O cotidiano de uma lenda - Cartas do Teatro de Arte de Moscou”, Cristiane Layher Takeda reúne cartas trocadas entre integrantes e parceiros do Teatro de Arte de Moscou, dirigido por Stanislávski.

No dia 28 de junho se comemora o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, esse dia é uma forma de resistência daqueles que não fazem parte da heteronormatividade. Para trazer o diálogo sobre esse tema, serão realizadas intervenções com a leitura de poemas do livro “Antologia Trans: 30 poetas trans, travestis e não-binários''. Com 62 poemas de 30 poetas transexuais, travestis e não-binários, a “Antologia Trans” (Ed. Invisíveis Produções, 2017) lança um mergulho na profundidade das vivências LGBTQIA+ brasileiras.

Às 11h