Ler é viajar, mas e quando a história do livro fala sobre lugares reais?

A equipe da Bibliotech convida o público a conhecer obras literárias que se passam no mundo real e descrevem de forma poética os cenários cotidianos, despertando a vontade de viajar para lá e misturar fantasia e realidade, como vemos em nas obras Capitães de Areia de Jorge Amado, Turno da Noite de Socorro Acioli e A Hora da Estrela e Clarice Lispector.

Às 11h.

A Mancala é um jogo de tabuleiro bastante popular em algumas culturas africanas.

Suas regras são diversas e apresentam diferentes graduações de complexidade.

Trata-se basicamente de um jogo de semeadura que tem sido ensinado em diversas escolas brasileiras como modo de trabalhar culturas e cosmovisões africanas, o que inclui o pensamento matemático e estratégico necessário ao jogo.

Na atividade será apresentado brevemente o contexto histórico e cultural da mancala para em seguida convidar o público a jogar a mancala por meio do site Mancala (playdrift.com).

A Mancala é um jogo de tabuleiro bastante popular em algumas culturas africanas.

Suas regras são diversas e apresentam diferentes graduações de complexidade.

Trata-se basicamente de um jogo de semeadura que tem sido ensinado em diversas escolas brasileiras como modo de trabalhar culturas e cosmovisões africanas, o que inclui o pensamento matemático e estratégico necessário ao jogo.

Na atividade será apresentado brevemente o contexto histórico e cultural da mancala para em seguida convidar o público a jogar a mancala por meio do site Mancala (playdrift.com).

A partir das flexibilizações dos protocolos necessários para a pandemia de COVID-19, a equipe da Biblioteca anuncia com toda a alegria a realização da nossa primeira feira de trocas desde o início da pandemia.

Muitos livros já estão aqui aguardando os participantes, esperamos que a feira traga a leveza necessária para o início de ano e que possa espalhar a leitura no cotidiano de muitas pessoas.

Às 15h.

Contar histórias em roda é uma das formas mais intensas de transmissão cultural entre povos tradicionais.

Criando uma atmosfera propícia para se ouvir e contar histórias em roda, a equipe da Biblioteca contará histórias de povos indígenas do Brasil como por exemplo: “Tykuã e a origem da enunciação”, de Elias Yaguakãg, “Olho d´água - o caminho dos sonhos”, de Roni Wasiry Guará, e “O sinal do Pajé”, de Daniel Munduruku.