Para colorir um mundo que tenha muito mais “Gilbertos Gis”, onde todas as cores, de todas as peles, preencham o mundo com beleza e respeito mútuo.

A equipe da Bibliotech convida o público para colorir imagens referentes aos temas do universo de Gilberto Gil, o monumento de nossa homenagem.

Para nos ajudar a brincar com os lugares das cores utilizaremos o livro Flicts, escrito por Ziraldo, e conjuntos de lápis de cor, incluindo os com tons das peles.

Atividade gratuita!

Presencial - às 16h.

“Aparece a cada cem anos um; E a cada vinte e cinco um aprendiz…”

Gilberto Gil, grande mestre da música popular brasileira, arrebentou as barreiras do tempo e tornou-se um imortal da academia brasileira de letras, faz de sua música um legado, mostrando a poesia como um retrato de quem brinca com as palavras e constrói a grande obra autobiográfica.

“Com quantos gigabytes se faz uma jangada e um barco que veleje”, a afirmação, quase pergunta, de Gil enreda reflexões acerca da densidade das construções digitais.

Vamos criar poemas sensíveis aos descentramentos que a web oferece e pelo horizonte narrativo hipertextual.

A equipe da Bibliotech convida o público para criar esses poemas visuais digitais, que podem ter, ou não ter, palavras.

“Com quantos gigabytes se faz uma jangada e um barco que veleje”, a afirmação, quase pergunta, de Gil enreda reflexões acerca da densidade das construções digitais.

Vamos criar poemas sensíveis aos descentramentos que a web oferece e pelo horizonte narrativo hipertextual.

A equipe da Bibliotech convida o público para criar esses poemas visuais digitais, que podem ter, ou não ter, palavras.

Para arar constelações dos desejos de perceber o mundo pela perspectiva das tradições culturais populares do Brasil, a equipe da Bibliotech convida o público para olhar nos olhos dos povos que foram sonhados no Brasil de Gil, de Itamar Vieira Junior e nos livros que foram escritos pelas línguas dos poetas populares, até mesmo aqueles que foram escritos com gestos e olhares, como os de Belonísia.

“Sai debaixo da relva e mastiga as estrelas. Vem do meio da selva escura só zoeira zum zum zum zum zum zazoeira”, nesta música de Fellini vemos refletida a natureza e as possibilidades do desconhecido, como também em tantas letras de Gil.

A equipe da Bibliotech convida o público para descobrir formatos, cores e aromas das plantas presentes no jardim da Fábrica de Cultura 4.0 SBC.