A atividade se iniciará com um bate papo da equipe da biblioteca com os participantes sobre os amigos mais especiais encontrados em filmes, séries, livros, desenhos e jogos trazendo o porquê de essa ser uma relação especial.

Para finalizar, os participantes serão convidados a escreverem nos vidros da biblioteca com as canetas “posca” os nomes desses personagens, para que fiquem gravados na nossa ambientação do mês!

A atividade se iniciará com um bate papo da equipe da biblioteca com os participantes sobre os amigos mais especiais encontrados em filmes, séries, livros, desenhos e jogos trazendo o porquê de essa ser uma relação especial.

Para finalizar, os participantes serão convidados a escreverem nos vidros da biblioteca com as canetas “posca” os nomes desses personagens, para que fiquem gravados na nossa ambientação do mês!

Quem pensa que a visita a um museu não pode se transformar numa aventura emocionante, precisa ser apresentado ao Dudu e descobrir que um encontro pode modificar a vida de qualquer um.

A Biblioteca convida o público para a leitura do livro “Dudu e o Dinossauro”, de Sid Hoff, uma história sobre amizade em que fica claro que ninguém pode viver sem bons amigos.

Um velhinho louco por sopa de nabo, uma história maluca, porém com grande significado.

Um dia, sua plantação é arrasada pela seca e ele tem que recomeçar a cultivar seu legume preferido. Depois de plantar uma mudinha, desejou tanto que o nabo crescesse que quase não coube no livro! Uma história cheia de solidariedade e lirismo.

Nesta atividade o público irá conhecer a história da amizade de uma árvore com um garotinho.

Todos os dias um menino vai até uma árvore para se pendurar em seus galhos, comer suas maçãs e descansar sob sua sombra. O menino ama a árvore e ela, feliz, o ama também.

Porém, à medida que o tempo passa, o garoto cresce e começa a desejar mais do que a simples companhia de sua amiga para brincar e repousar. 

Um dia, um rio é um lamento, um grito de socorro tardio de um rio indefeso que não tem como reagir ao ser invadido pela lama da mineração que destrói suas águas e as vidas que abriga.

O livro traz a fala doce e amargurada de um rio que perdeu sua vocação e sua voz e por isso lamenta sua sina como se cantasse uma triste modinha de viola, recordando o tempo em que alimentava de vida seu leito, suas margens e as regiões por onde passava.