Você conhece o futebol de dedo? Trata-se de um jogo no qual uma tábua de madeira retrata um campo de futebol, enquanto pinos ou pregos representam os onze jogadores.

A bola às vezes é representada com uma moeda metálica ou uma tampinha de garrafa.

Para movê-la e fazer com que o jogo aconteça, os participantes utilizam os dedos para darem petelecos.

Inspirados pelo Dia Nacional do Futebol, a equipe da biblioteca convida o público a participar de um mini campeonato de futebol de dedo.

Se você é adepto a pôr a mão na massa e encontrar soluções criativas para os seus problemas, sem dúvidas, está muito mais próximo da cultura maker do que imagina.

Mas, afinal, o que é cultura maker? “Maker” é uma palavra da língua inglesa que significa autor, criador ou fazedor.

Assim, podemos dizer que a cultura maker nada mais é do que um conjunto de ações que envolvem o desenvolvimento de objetos com as próprias mãos.

O movimento “maker” é formado por pessoas adeptas à ideia do “faça você mesmo”.

Se você é adepto a pôr a mão na massa e encontrar soluções criativas para os seus problemas, sem dúvidas, está muito mais próximo da cultura maker do que imagina.

Mas, afinal, o que é cultura maker? “Maker” é uma palavra da língua inglesa que significa autor, criador ou fazedor.

Assim, podemos dizer que a cultura maker nada mais é do que um conjunto de ações que envolvem o desenvolvimento de objetos com as próprias mãos.

O movimento “maker” é formado por pessoas adeptas à ideia do “faça você mesmo”.

Marcos Krao Farias é poeta, cineasta e artista visual. Realizou o documentário “Brasil Século XXI”, quando participou das Oficinas do Kinoforum em conjunto com conviventes do POP Vila Maria.

O filme revela o dia a dia de moradores de rua numa das cidades mais desiguais do mundo, São Paulo.

Marcos também criou “Asas da liberdade”, onde transforma seu poema de mesmo nome em uma obra visual em stop motion.

No encontro, serão exibidos seus filmes, compartilhados alguns de seus poemas e obras visuais, e mediada uma conversa sobre sua trajetória.

Eloísa acaba de se mudar para uma nova cidade, tentando recomeçar a vida com seu pai após uma triste perda.

No início, a garota se sente um bicho de outro mundo, não conhece ninguém, e a solidão invade seus dias.

Aos poucos, conforme o tempo passa, ela e seu pai vão construindo novos vínculos e descobrindo que apesar de não serem de lá, podem começar a chamar a nova cidade de casa.