Chapeuzinhos Coloridos é uma menina muito vaidosa que adora chapéus, porém em um belo dia na floresta encontra uma dona Loba-guará faminta. A Loba bem que tenta enganar a Chapeuzinhos Coloridos, mas essa não é uma tarefa fácil, pois a menina é muito esperta. O que a Loba não sabe é que está correndo risco de extinção. E agora? Quem salvará a Loba da Chapeuzinho? Essa contação será inspirada no livro: “Chapeuzinhos Coloridos”, do autor José Roberto Torero.

A política dos três “R 's” da Sustentabilidade, deve ser aplicada em sua ordem de importância: Reduzir, Reutilizar e Reciclar; reduzir o consumo ao máximo, reutilizar produtos e materiais enquanto puderem ser reutilizados e, por último; reciclar aqueles que tiverem chegado ao fim de sua vida útil.

A equipe de Biblioteca da Fábrica de Cultura Vila Curuçá promoverá um jogo inspirado em “Era uma vez, conto outra vez - histórias recontadas à brasileira”, de Sueli Gutierrez, disponível no acervo digital Árvore Livros, com a finalidade de trazer reflexões ao protagonismo negro, promovendo inversões e proposições sobre troca de personagens das histórias presente no livro, tal como acontece em “O pequeno príncipe preto”, de Rodrigo França.

A equipe de Biblioteca da Fábrica de Cultura Vila Curuçá promoverá um jogo inspirado em “Era uma vez, conto outra vez - histórias recontadas à brasileira”, de Sueli Gutierrez, disponível no acervo digital Árvore Livros, com a finalidade de trazer reflexões ao protagonismo negro, promovendo inversões e proposições sobre troca de personagens das histórias presente no livro, tal como acontece em “O pequeno príncipe preto”, de Rodrigo França.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

As tranças são testemunhas da resistência para planejar fugas de escravos das fazendas e casas de seus mestres. As mulheres se reuniam para pentear as crianças, e com a observação dos montes, faziam nas cabeças um mapa cheio de saídas e caminhos de escape, os homens escravos ao ver sabiam qual caminho tomar, o código era desconhecido pelos amos.

As tranças são testemunhas da resistência para planejar fugas de escravos das fazendas e casas de seus mestres. As mulheres se reuniam para pentear as crianças, e com a observação dos montes, faziam nas cabeças um mapa cheio de saídas e caminhos de escape, os homens escravos ao ver sabiam qual caminho tomar, o código era desconhecido pelos amos.