Como será o futuro? Todos nós já pensamos e temos algumas referências preestabelecidas sobre o assunto. Mas quais são essas perspectivas já enraizadas no nosso imaginário? A equipe da Bibliotech te convida a pensar sobre o futuro pela ótica do Afrofuturismo. O Afrofuturismo é um movimento cultural, estético e político da cultura negra que se manifesta nas mais variadas linguagens artísticas, utilizando da história, ancestralidade, ficção científica e fantasia.

Como será o futuro? Todos nós já pensamos e temos algumas referências preestabelecidas sobre o assunto. Mas quais são essas perspectivas já enraizadas no nosso imaginário? A equipe da Bibliotech te convida a pensar sobre o futuro pela ótica do Afrofuturismo. O Afrofuturismo é um movimento cultural, estético e político da cultura negra que se manifesta nas mais variadas linguagens artísticas, utilizando da história, ancestralidade, ficção científica e fantasia.

Galanga nasceu como Rei do Congo e foi sequestrado de sua terra para trabalhar como escravizado nas minas de Vila Rica, atual Ouro Preto, MG. Rebatizado como Chico Rei, escondeu ouro em seu cabelo crespo e comprou a própria alforria e de seu povo, sendo celebrado até hoje nas festas de Congada. Também teve a sua trajetória eternizada no Samba-Enredo de 1964 do Salgueiro, música composta por Binha, Djalma Sabiá e Geraldo Babão e regravada na voz de Martinho da Vila.

Galanga nasceu como Rei do Congo e foi sequestrado de sua terra para trabalhar como escravizado nas minas de Vila Rica, atual Ouro Preto, MG. Rebatizado como Chico Rei, escondeu ouro em seu cabelo crespo e comprou a própria alforria e de seu povo, sendo celebrado até hoje nas festas de Congada. Também teve a sua trajetória eternizada no Samba-Enredo de 1964 do Salgueiro, música composta por Binha, Djalma Sabiá e Geraldo Babão e regravada na voz de Martinho da Vila.

Caroline ouviu de Pedrinho a pergunta que achou difícil: me empresta o lápis cor de pele? Aí começou a aventura da menina que indaga qual seria a cor da pele. Ela tinha uma caixa de lápis de cor com doze cores e descobriu maravilhada que cada cor de pele é bonita, que cada cor tem uma razão, cada cor significa uma pessoa, um jeito de ser. A equipe da Bibliotech convida a todos para a contação “A Cor de Caroline”, de Alexandre Rampazo, que mostra a diversidade e a unidade deste mundo e que as cores não servem para diferenciar, mas para tornar tudo mais belo.