A dança é uma combinação de mente, corpo e arte, presente em todos os lugares do mundo, do Teatro à rua. A cultura periférica do Street Dance ocupou as cidades fazendo da dança uma linguagem mais democrática. É preciso pensar este espaço de atuação para todas as pessoas e suas diversidades. Em uma roda de conversa, a equipe da Bibliotech junto com os aprendizes do ateliê de Street Dance convidam Juliana Granja, mãe do aprendiz Rafael, pessoa com Síndrome do Espectro Autista que participa das atividades da Fábrica, para refletirmos sobre a inclusão de pessoas com deficiência, do espectro e neurodivergentes, com a finalidade de buscar um território ainda mais acolhedor para na arte. Para essa interface utilizaremos como apoio o livro “Longe da Árvore – Pais, filhos e a busca da identidade”, de Andrew Solomon, que aborda as questões levantadas pelo debate.
*Atividade Gratuita!
Presencial - às 15H
📌Atividade:
📍Onde:
🗓Quando: