Roda de Conversa: O Indígena e o Carnaval

O cocar, as pinturas e grafismos são elementos sagrados e carregam a história de diversos povos indígenas do Brasil, mas infelizmente são muito comercializados no Carnaval para pessoas não indígenas. Há quem não veja problema nisso, como as vozes importantes de Ailton Krenak e Daniel Munduruku. Porém, para Célia Xakriabá, 1ª deputada federal indígena, eleita por Minas Gerais e Daiara Tukano, artista visual, professora e ativista pelos direitos indígenas, trata-se de apropriação cultural.
Fantasiar-se de indígena pode fortalecer o estereótipo racista e etnocida, sexualizar homens e mulheres indígenas e transformar o sagrado em mercadoria.

Nessa roda de conversa, em conscientização ao Dia Nacional da Luta dos Povos Indígenas (07/02), a Bibliotech trará esse assunto como debate. Quais são os limites para homenagear? E o que é apropriação cultural e estereotipação?

Para a atividade será usado os material dos links: https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/trudrua-dorrico/2023/02/17/neste-carnaval-seja-criativo-e-nao-racista-indigena-nao-e-fantasia.htm, https://apiboficial.org/2021/11/25/a-nossa-identidade-cultural-coletiva-nao-e-fantasia/ e https://www.daiaratukano.com/post/roz%C5%A1i%C5%99ujte-svoji-komunitu-na-blogu.
 

 

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

📌Atividade:

Biblioteca

📍Onde:

Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes

🗓Quando: