Há muito tempo, a criatividade e força das crianças são assunto de estudo entre grandes estudiosos e pesquisadores do desenvolvimento social humano. Diante disso, a Bibliotech decidiu apresentar crianças que contribuíram para a transformação da sociedade moderna que conhecemos. Descubra quando sua determinação e sagacidade impactou o mundo.
 

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Piscina de bolinhas, mesa de desenhos, jogos de tabuleiro, karaokê, jogos de vídeo game, jogo de botão, pintura de rosto, gincanas e muito mais.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

O Mímico Pantrucas é um andarilho que adora percorrer e conhecer lugares e pessoas. Através da Pantomima, caracterizada pela figura do rosto pintado de branco e luvas, contador de histórias sem falas e que se comunica por meio de gestos ilustrativos desenhados no espaço, o personagem transforma o invisível em visível. A intervenção artística é urbana, lúdica, engraçada e poética e se transforma com quem encontra pelo caminho.

*Atividade Gratuita!

Kabral é arte-educador e, como tal, sabe da importância do lúdico no desenvolvimento das crianças. Seu show é divertido e cheio de encanto. São transformações, aparições, desaparições e adivinhações, tudo isso regado a música e poesia, com um tiquinho de contação de histórias. E a presença ilustre de Raccoon, seu bichinho mágico e fiel escudeiro. Se você é uma criança menor de 127 anos, venha se encantar e dar risadas com Kabral.

*Atividade Gratuita!

Existem histórias que nos fazem rir e outras que nos fazem chorar. Mas você sabia que existem histórias para fazer caretas? Pelo menos, é o que dizem Luisa SIlva e Rafael Mariposa, dois contadores que colecionam as caretas dos lugares por onde passam e conduzem uma viagem imaginária com personagens pitorescos e engraçados como o lobisomem, a morte, reis, rainhas e animais fantásticos.

Alberto era um menino da fazenda muito curioso. Enquanto seus irmãos corriam pelos cafezais, ele ficava no celeiro brincando de dirigir trator e sonhando em ser maquinista. Alberto cresceu um pouco e aprendeu a dirigir aquelas máquinas, levando o café de lá para cá. Em suas viagens, o menino observava os céus e isso foi dando a ele mais vontade de descobrir o que o mundo ainda poderia lhe mostrar. Ele não queria mais observar apenas o céu, queria tocar as nuvens.