O Sarau das Artes Ubuntu convidará o público do Itaim Paulista a mergulhar no pertencimento e na ancestralidade, promovendo um espaço de troca artística e literária.

Esse grande encontro é fruto de pesquisas e de um profundo processo de sensibilização entre Biblioteca, aprendizes, educadores e comunidade, que trará em essência figuras potentes, como Emicida e Dona Jacira.

O público será convidado a se expressar em diversos ambientes da Fábrica de Cultura, ocupando e vivenciando experiências que nos conecte com o outro de forma verdadeira.

Nessa intervenção poética, conheceremos Dona Jacira, nascida no dia de natal em 1964, cresceu no Jardim Ataliba Leonel, na Zona Norte de São Paulo, e vive hoje no Jardim Cachoeira, na mesma região.

É filha de Maria Aparecida, de quem herdou a garra e o gênio forte. Seu pai Estácio, missionário religioso, morreu meses antes do nascimento da caçula do casal.

Jacira é mãe de Katia, Katiane, Evandro (Fióti) e Leandro (Emicida), rapper que dedicou a ela a música Mãe.

Você sabe como surgiu o Sarau? Quando foi o primeiro? E o que precisa ter em um Sarau?

Não existem registros de quando foi realizado o primeiro Sarau e como ele surgiu, mas sabemos o que não pode faltar em um para ser um sucesso.

O Sarau é um evento cultural onde as pessoas se encontram para se expressar e se manifestar artisticamente, envolvendo dança, poesia, leitura de livros, música acústica e também outras formas de arte.

Atualmente sendo um evento muito realizado na periferia, o efeito do sarau reverbera em toda a comunidade em volta.

Uma caça ao tesouro diferenciada, não em busca de ouro, mas sim de algo de muito mais valor: se reconhecer no outro.

A Biblioteca faz um convite a todas as turmas dos ateliês artísticos para ingressarem numa aventura divertida e reflexiva pela Fábrica de Cultura, explorando e exercitando não só o espaço físico como também nossa humanidade, o poder da empatia e da expressão.

Atividade embasada na música Ubuntu Fristaili do rapper Emicida, nos poemas de sua mãe, Dona Jacira e no conceito “eu sou, porque nós somos” da ética Ubuntu.

Uma caça ao tesouro diferenciada, não em busca de ouro, mas sim de algo de muito mais valor: se reconhecer no outro.

A Biblioteca faz um convite a todas as turmas dos ateliês artísticos para ingressarem numa aventura divertida e reflexiva pela Fábrica de Cultura, explorando e exercitando não só o espaço físico como também nossa humanidade, o poder da empatia e da expressão.

Atividade embasada na música Ubuntu Fristaili do rapper Emicida, nos poemas de sua mãe, Dona Jacira e no conceito “eu sou, porque nós somos” da ética Ubuntu.

Levando a tiracolo antigas máquinas de escrever, os poetas Fernando Magalhães Rangel, Arara Xestal e Adriana Coppi do Coletivo Poèmes en Machine, vem atuando no cenário cultural paulistano desde novembro de 2013.

Em 2019, foi contemplado pelo PROAC editais para lançar o seu primeiro livro de poesias intitulado A Poesia do Instante.

Os poemas são compostos por escritos em tempo real, a partir de depoimentos pessoais e com ilustrações de Bruno de Amorim.