Já brincou de popok, ywa ywa ou jawari? E que tal ver quem chega primeiro correndo em um pé só no heiné kuputisü? Ou você prefere o zumbido do y'ym? Quem consegue andar mais longe no texware? Quem sabe jogar tipa? Você nunca ouviu falar de nenhuma dessas brincadeiras? Então, está na hora de pesquisarmos a história indígena e aprender agora mesmo, mas melhor que isso é reunir a turma toda para brincar. Atividade embasada no livro Vamos brincar de Marco Hailer, disponível na Árvore Livros.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h

Anna Bueno é artista, professora de música e psicanalista em formação. Graduada em Letras, em Pedagogia com especialização em Alfabetização e Letramento. Integrante do coletivo cultural Movimento Aliança da Praça (MAP). Autora do disco musical Inspiração, obra que apresentará ao público, repleta de canções, que abordam o cotidiano em suas diversas esferas, ritmadas nos tons da Bossa Nova ao Jazz.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Elisa Lucinda nasceu na cidade de Vitória, Espírito Santo, em 2 de fevereiro de 1958. Desde menina, recitava poesias nas festas e acalentava o sonho de ser atriz. Sensível e talentosa, publicou os livros Aviso da Lua que menstrua; A Menina Transparente; O Semelhante; Coleção amigo Oculto; entre outros. Dona de uma trajetória vitoriosa, Elisa Lucinda é considerada uma das mais expressivas artistas brasileira da atualidade. Conheça nesse encontro a atriz, cantora, jornalista, poetisa, escritora e a homenageada do mês da Bibliotech da Fábrica de Cultura do Itaim Paulista.

Nesta atividade o público será convidado a conhecer o Jogo da Onça, uma brincadeira feita com tabuleiro e tampinhas de garrafa. Este é um jogo feito em duplas em que o objetivo é encurralar a Onça traçando uma estratégia com as peças. Para embasar esta atividade será utilizado o vídeo Brincadeira Indígena – Jogo da Onça. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8fR_ONUrvnA

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Talvez a expressão "coisas de índio" tem valor negativo, querendo dizer: "coisas de gente esquisita, de ignorante". Mas, desde que conduzidos pela mão certa, basta uma rápida olhada na cultura e na história dos povos indígenas para ver que não é bem assim. Nesse livro, escrito pelo autor indígena Daniel Munduruku, o público da Bibliotech poderá compreender toda a riqueza e pluralidade das coisas dos povos indígenas, através de uma leitura acessível e atraente. Leitura da obra Coisas de índio: versão infantil, do autor Daniel Munduruku.