Glória Maria foi considerada a primeira repórter negra a aparecer na televisão brasileira, a primeira jornalista a aparecer em cores e a realizar uma transmissão em HD na nossa TV. Também foi a primeira pessoa a registrar uma queixa em delegacia após sofrer racismo, com base na lei Afonso Arinos, a primeira a considerar o racismo uma contravenção.

Por muito tempo, a literatura foi ferramenta exclusiva da classe dominante financeira e socialmente, principalmente os homens, usufruíam do privilégio da arte e publicavam livros. Hoje em dia, com o acesso à informação, existe um grande acervo de autoras para a sociedade ampliar seu conhecimento e se sensibilizar em várias causas.

Nesta leitura a Bibliotech contará a história de 5 mulheres, uma de cada continente. Miriam Makeba, do continente africano, Elza Soares, do continente americano, Maria Montessori do continente europeu, Qiu Jin, do continente asiático e Dama Katerina Te Heikõkõ Mataira, da Oceania. Enquanto lê-se sobre a obra e vida delas, será dialogado sobre as suas vivências e também sobre as mulheres que conhecemos e fazem parte de nossas vidas.

Abayomi é uma boneca de pano feita sem cola nem costura, criada para representar todas as etnias africanas. A boneca foi idealizada pela artesã maranhense Lena Martins nos anos 80, período em que lecionava em oficinas em comunidades no Rio de Janeiro.

Após termos uma conversa sobre ancestralidade e tecidos africanos, a atividade seguirá com uma introdução sobre quem é Lena Martins e a história de sua boneca, o público também será instruído a confeccionar sua própria Abayomi.

A partir de uma história que valoriza os registros humanos e afetivos, com uma personagem principal um tanto que mal-humorada e uma avó pentelha que fotografa qualquer movimento da neta querida, a equipe de Bibliotech convida os participantes para imergir no universo da fotografia e fazer um registro de algum lugar da bibliotech que diga algo para eles. Utilização do livro: Vó, para de fotografar, de Ilan Brenman e Guilherme Karsten, disponível na plataforma Árvore Livros.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 15h

Na vida, nada e nem ninguém é igual. Nesta história, quem vai nos dizer isso é um urubu, que traz mensagens para se refletir sobre a diversidade, o amor, os amigos e a família. Em meio a tanta intolerância, um urubu, que normalmente é preto, veste-se de branco para nos dizer que o diferente existe e aprender a lidar com as diferenças é um dos principais desafios da vida. Contação do livro: O urubu albino de Zemaria Pìnto, disponível na plataforma Árvore Livros.

*Atividade Gratuita!

Presencial - às 11h