Aos dez anos, Graciliano descobriu um tesouro: Era a Biblioteca do dono do cartório.
Ele passava pela calçada, espichando os olhos para a sala onde uma grande estante exibia encadernações coloridas. Namorava os livros de longe.
Até que um dia tomou-se de coragem, bateu a porta e pediu: “O senhor me empresta um livro? ”.
Foi na aridez do nordeste brasileiro que o menino fez as primeiras descobertas sobre o mundo, enfrentou dificuldades para aprender as letras, se encantou com os livros e tornou-se mais tarde um dos maiores escritores de nosso país.
Para celebrar o Dia Nacional do Livro, 29 de outubro, e o Dia do Nordestino, 08 de outubro, o público será convidado para um bate-papo a partir de sua história presente no livro A infância de Graciliano Ramo, de Audálio Dantas.
E sobre o direito de acesso aos livros e às bibliotecas.
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